Na passagem entre outubro e novembro, o segmento de móveis e eletrodomésticos foi o que apresentou a queda mais intensa, de 2,8%. Os outros segmentos com recuo foram artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (2,2%); livros, jornais, revistas e papelaria (1,5%); outros artigos de uso pessoal e doméstico (1,0%); hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,1%).
No campo positivo, estão equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (3,5%); combustíveis e lubrificantes (1,5%) e tecidos, vestuário e calçados (1,4%).
No varejo ampliado, que inclui automóveis e peças, material de construção e atacarejo, houve queda de 7,6% em veículos, motos, partes e peças e recuo de 1,4% no material de construção, na série com ajuste sazonal.
Das 27 unidades da federação, 17 apresentaram queda no volume de vendas do varejo restrito em novembro ante outubro, com destaque para Rio de Janeiro (5,7%); Paraíba (4,3%) e Goiás (2,7%).
As demais dez unidades da federação tiveram alta das vendas, com destaque para Espírito Santo (4,1%), Acre (1,3%) e Mato Grosso (1,2%).