A empresa de exames laboratoriais Dasa registrou prejuízo de R$ 87,5 milhões no terceiro trimestre, redução de 51,5% sobre as perdas de R$ 180 milhões de um ano antes. Na mesma base de comparação, as receitas subiram 5,3%, para R$ 3,97 bilhões.
O resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) somou R$ 751 milhões, alta de 14% sobre o mesmo trimestre de 2023.
Em hospitais e oncologia, a taxa de ocupação chegou a 79,2%, 0,8 ponto percentual acima do registrado um ano antes, enquanto os pacientes-dias avançaram 0,4%, para 215,6 mil.
O tíquete médio também subiu 5%, para R$ 10.316,00. Já em diagnósticos, o número de exames subiu 5%, para 107 mil, com o tíquete médio crescendo 4%, para R$ 19,40.
Os custos operacionais ajustados totalizaram R$ 2,8 bilhões no terceiro trimestre, com aumento de 7%, enquanto as despesas ajustadas ficaram em R$ 455 milhões, retração de 12%.
No fim de setembro, a dívida líquida era de R$ 8,8 bilhões, ante R$ 8,4 bilhões do segundo trimestre, levando a alavancagem sobre o Ebitda cair para 3,5 vezes, ante 3,47 vezes em junho.
