Ficou para trás o alívio que deu apoio aos ativos domésticos durante a semana. Enquanto o governo tem demorado para apresentar o pacote de cortes de gastos prometido pelo Ministério da Fazenda, a percepção de risco fiscal continua a exibir deterioração e ganha apoio do cenário externo, que se mostra ainda mais espinhoso. Começam a surgir as primeiras evidências de que Donald Trump deve promover uma política comercial bem mais protecionista nos Estados Unidos, algo que se soma a uma nova frustração com os estímulos chineses. O resultado é uma piora exponencial do ambiente para emergentes e, portanto, para os ativos brasileiros, que mantêm os prêmios de risco em níveis elevados.
Piora no cenário externo se soma a risco fiscal e pesa sobre mercados | Finanças
Compartilhe esse artigo