Os futuros do petróleo caíram nesta terça-feira (16) pela terceira sessão consecutiva, pressionados por dados que mostram um recrudescimento da atividade econômica da China, o maior consumidor global de óleo, o que levanta receios sobre a queda na demanda mundial e uma retração na atividade nas refinarias. No início da semana, foi divulgado que o PIB chinês ficou em 4,7% no segundo trimestre, bem abaixo do esperado.
Também pesaram sobre os preços a pressão de venda, “à medida que os futuros do petróleo atingem, sazonalmente, uma máxima perto de meados de julho”, e a continuação das conversações de paz em Gaza, afirmou Dennis Kissler, do BOK Financial, em nota.