O contrato inclui 224 cidades, mas três já têm concessões em curso, só entram na operação após o fim dos contratos: a área urbana da capital Teresina, hoje já operada pela Aegea, Landri Sales e Antônio Almeida.
O governo ainda não decidiu o futuro da Agespisa, segundo o governador. “Certamente, teremos um programa robusto de PDV, como já estava acontecendo desde a concessão de 2017. Ou vai ser mudado o escopo da empresa ou vamos caminhar para uma definição. Estamos estudando possibilidades, vamos precisar de mais tempo”, afirmou a jornalistas, após a licitação, realizada na sede da B3, em São Paulo.
Fonteles minimizou a falta de competição e disse que a concessão, por incluir áreas rurais e dispersas, era desafiadora. “Era um desafio muito grande, é a primeira concessão que inclui todos os municípios e zona rural. O Piauí tem característica de ter uma das menores densidades populacionais do Brasil, o que o torna menos atrativo. Isso tornou certame mais difícil”, afirmou ele, dizendo que o Estado ficou feliz com o êxito do projeto.