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Para CEO da Cielo, aceitação ampla é melhor caminho para adoção do Pix por aproximação | Finanças

Redação
por Redação

O presidente da Cielo, Estanislau Bassols, disse nesta sexta-feira que, embora a implementação do Pix por aproximação seja relativamente simples do ponto de vista tecnológico, a companhia acredita na oferta de soluções com aceitação ampla pelo mercado.

“Vejo com bons olhos toda inovação da indústria, mas nosso caminho está sendo de fazer aquilo que tem mais ubiquidade”, disse em teleconferência de resultados. “Se o usuário tenta fazer o pagamento e ele funciona em uma maquininha e não funciona na outra, é algo um pouco complexo.”

Ele destacou ainda que o BC está soltando o regramento para oferta do Pix por aproximação.

O regulador divulgou no início de julho regras para a jornada sem redirecionamento. Hoje, ele publicou as regulamentações específicas sobre o tema. O lançamento amplo está agendado para fevereiro de 2025 com fase de testes em produção prevista para novembro de 2024.

De acordo com a autoridade monetária, a implementação da funcionalidade da JSR será obrigatória a partir de novembro para as instituições detentoras de contas que movimentaram 99% das transações de iniciação de pagamento. Já a partir de janeiro de 2026, será obrigatória para todas as instituições detentoras de conta participantes obrigatórias do Pix.

Nesta semana, o Itaú anunciou a oferta do Pix por aproximação a partir de outubro nas maquininhas da Rede, credenciadora do banco. Assim como acontece com os cartões de crédito e débito, o consumidor poderá usar o pagamento instantâneo apenas aproximando o celular da maquininha, sem precisar acessar o aplicativo do banco.

O Google Pay também anunciou a adição da possibilidade de pagamento por Pix na sua carteira digital. Inicialmente, essa opção estará disponível via chaves Pix cadastradas em dois parceiros: C6 e PicPay.

Estanislau Bassols, CEO da Cielo — Foto: Divulgação

Fonte: Externa

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