O choque econômico executado por Javier Milei em seu primeiro ano como presidente da Argentina está começando a surtir o efeito desejado. A inflação anual, que fechou 2023 em 211,4%, recuou para 117,8% no ano passado, como resultado do drástico ajuste nas contas públicas imposto pelo governo, que segue com amplo apoio popular, mesmo com o alto custo social de suas polêmicas medidas. Apesar do prognóstico animador para um país marcado por crises sucessivas e planos fracassados, a supervalorização do peso, combinada com as turbulências externas, impõem desafios aos próximos passos da estabilização.
Milei tem vitórias no presente e desafios com o câmbio no futuro | Opinião
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