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Mansão de R$ 220 milhões que já foi a mais cara do Brasil será demolida para dar lugar a condomínio de luxo no Rio; veja imagens | Empresas

Redação
por Redação

A mansão que deteve o título de imóvel mais caro já vendido no Brasil, localizada no exclusivo Jardim Pernambuco, no Leblon, Rio de Janeiro, foi negociada por R$ 220 milhões e será demolida para dar lugar a um condomínio de luxo. A compradora, construtora Mozak, transformará o terreno de 11 mil m² no empreendimento Estância Pernambuco, que contará com até oito mansões exclusivas, cada uma com design personalizado.

Os terrenos do futuro condomínio terão valor inicial de R$ 19,5 milhões cada. O Valor Geral de Vendas (VGV) do projeto pode chegar a R$ 500 milhões, considerando que cada imóvel pode custar até R$ 150 mil por metro quadrado.

A mansão, que estava à venda desde 2019, chamou atenção até de Neymar, que chegou a visitar o imóvel, mas desistiu devido ao preço elevado. O jogador, no entanto, adquiriu outro terreno na mesma região.

O terreno, atualmente ocupado pela mansão, será dividido em até 12 lotes. A casa original ocupa apenas 22% do espaço, o que permitirá a construção de novas propriedades exclusivas. Elementos como o heliponto e a piscina, localizados distantes da construção principal para maior privacidade, ainda terão seus destinos definidos conforme o projeto evoluir.

Conhecido pelo alto nível de segurança, vigilância 24 horas e uma vista privilegiada do Rio de Janeiro, o Jardim Pernambuco é um dos endereços mais desejados e valorizados do país.

Uma das características que chama atenção na fachada do imóvel construído em 1986 é sua arquitetura em estilo inglês. Além disso, no interior do casarão há seis suítes, 18 banheiros, 15 vagas de garagem, salas de estar e de jantar, estúdio de música, aposento para reunião, biblioteca, sauna, área de lazer com churrasqueira e piscina semiolímpica. Para manter a limpeza dos 4 mil metros quadrados em dia, a mansão conta com um sistema europeu de aspiração de pó fixado ao rodapé. No terceiro andar da casa, há um sótão.

Toda em madeira, a mansão tem um elevador que fica em um dos três halls sociais, além de uma galeria com pé direito duplo de quase 7 metros de altura.

No jardim com projeto paisagístico de Burle Marx, há o único heliponto particular do Rio, homologado até 2032 pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Do lado de fora, o portão de ferro verde-escuro acompanha a altura de quase dez metros de um muro. Árvores nativas de Mata Atlântica separam a propriedade da Rua Embaixador Graça Aranha. Longe da vista de quem passa pela frente, o palacete de 2,5 mil metros quadrados fica em um terreno quase quatro vezes maior. Tudo é bem protegido. O condomínio, a cinco minutos a pé da praia, tem câmeras de segurança em todas as ruas, vigilância 24 horas e cancelas. Serviços de limpeza e manutenção são particulares.

Fonte: Externa

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