Na última terça-feira, o Brasil vetou, informalmente, o ingresso da Venezuela e da Nicarágua. O governo Lula sempre preferiu manter o Brics — até o ano passado, formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul — do tamanho em que estava, do que ampliar o número de membros. Acabou concordando, por pressão dos chineses, mas defende critérios para a admissão de novos integrantes.
Ao contrário dessa lista mais recente, os países que entraram no Brics no ano passado são membros plenos do bloco. São eles o Egito, o Irã, os Emirados Árabes e Etiópia, que participam da reunião de líderes com esse status. Arábia Saudita ainda não formalizou o ingresso e a Argentina voltou atrás, após o presidente Javier Milei assumir a Casa Rosada.