Sobre a liminar que a Loteria do Estado do Rio de Janeiro (Loterj) conseguiu na Justiça do Distrito Federal para garantir que os sites de bets credenciados a ela continuem operando e fazendo publicidade em todo o país, sem risco de bloqueio, Haddad avaliou que não faz sentido um Estado ter uma loteria nacional, e que acredita que a decisão será caçada.
“A nossa inclinação é defender junto aos tribunais que cada Estado tenha a sua jurisdição no território. A pessoa tem que estar no Rio de Janeiro para jogar em uma loteria virtual do Rio de Janeiro e não no território nacional. Essa é a posição que a Fazenda vai defender”, disse.
O ministro falou com jornalistas na sede da Pasta, em Brasília. Para ele, é essencial realizar “os alertas necessários para saber que aquilo é, na menor das hipóteses, um entretenimento que a pessoa pode um dia brincar com o seu time de futebol. Mas não é algo que possa levar ninguém à prosperidade. Isso não vai acontecer”, destacou.