O presidente do conselho da entidade, Ronaldo Koloszuk, segue otimista em relação ao setor continuar crescendo. Ele acredita que a demanda por energia elétrica no médio e longo prazos deve crescer significativamente com novas tecnologias, crescente demanda em data centers e produção de hidrogênio verde, o que deve impulsionar investimentos em projetos de grande porte.
Já o setor de geração distribuída representa cerca de dois terços da potência instalada e continuará a puxar o crescimento do setor, já que, no Brasil, apenas quatro em cada 100 contas de luz utilizam energia solar. “Por outro lado, temos desafios no curto prazo na macroeconomia, com taxas de juros ainda altas, e não encontramos meios para reverter isso no curto prazo”, afirma.