Em meio à forte redução dos recursos da caderneta de poupança disponíveis para o financiamento do setor imobiliário, incorporadoras de menor porte, que não têm acesso fácil ao mercado de capitais, ampliaram suas operações de captação via plataformas eletrônicas de investimento coletivo, conhecidas como “crowdfunding”. Esse movimento, somado a novas regras da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que ampliaram formas e valores de captação, inclusive permitindo a oferta de certificados de recebíveis imobiliários (CRIs), inseriu essas plataformas no mapa dos fundos de investimento imobiliário (FIIs) e até de multi-family offices.
‘Crowdfunding’ cresce no setor imobiliário | Finanças

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