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Consumo de petróleo cai, mas conflitos põem em risco a oferta | Opinião

Redação
por Redação

A ampliação da ofensiva de Israel no sul do Líbano contra o Hezbollah e a retaliação do Irã pela morte de comandantes do grupo xiita aliado de Teerã interromperam a calmaria nos preços do petróleo, que haviam caído em setembro para abaixo dos US$ 70. A invasão a Gaza não foi suficiente para causar sobressaltos no preço. O revide iraniano, com uma chuva de duas centenas de mísseis sobre território israelense, levou o barril do Brent a subir entre 8% e 10% na semana, ainda assim uma reação bem mais moderada do que a esperada em um momento em que uma conflagração geral no Oriente Médio pareceu muito próxima. Os mercados, e não só o do petróleo – dólar e ouro não acusam nervosismo nem fortes oscilações -, continuam a se mover seguindo os fundamentos. O que pode mudar este jogo é o próximo capítulo das hostilidades – a reação de Israel ao Irã, caso a decisão seja um ataque à infraestrutura de energia iraniana.

Fonte: Externa

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