Após a eleição dos novos presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (PSD-AP), a Confederação Nacional da Indústria (CNI) defendeu a necessidade de um pacto nacional envolvendo o governo federal, o Congresso, o Judiciário, além de governos estaduais e municipais, empresários e trabalhadores. O objetivo, segundo a entidade, é estabelecer um consenso sobre metas fiscais e políticas econômicas estruturantes para impulsionar o crescimento do Brasil.
“Defendemos, contudo, um ponto de equilíbrio em que a responsabilidade orçamentária coexista com a promoção do desenvolvimento, de forma que a harmonização das políticas monetárias e fiscais não inviabilizem as conquistas alcançadas pela indústria até meados de 2024”, destaca a entidade.
A CNI também anunciou que inicia nesta terça-feira (4) a construção da Agenda Legislativa da Indústria 2025, documento que reúne as principais propostas do setor em tramitação no Congresso Nacional.
Elaborada em parceria com federações estaduais, associações setoriais e sindicatos nacionais, a agenda define as prioridades da indústria para impulsionar o crescimento econômico e social do país.