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Chefe do PCC assassinado colecionava livros sobre crime

Redação
por Redação


Outro comparsa de Meia Folha foi Albiazer Maciel de Lima, 44, o Mela Eixo, rei do roubo de carga, morto em 14 de junho de 2021 na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau. Mela Eixo era amigo de Marco Willians Herbas Camacho, 56, o Marcola, líder máximo do PCC, e cumpriu pena com ele.

Essa é a segunda morte de integrante do PCC supostamente atribuída ao racha na facção criminosa. Donizete Apolinário da Silva, 55, o Prata, apontado como chefe da célula “FM”, responsável pelo tráfico de drogas do PCC, foi assassinado no último dia 25, em Mauá, na Grande São Paulo.

A mulher dele, de 29 anos, grávida, e a enteada de 10 anos, ficaram feridas. Os disparos foram feitos por ocupantes de um Peugeot, modelo SW 207, de cor preta. Os atiradores fugiram. Câmeras de segurança da região registraram o momento do ataque.

Para o MP-SP (Ministério Público do Estado de São Paulo), o assassinato de Prata marcou o início da guerra no PCC, envolvendo Marcola e seus novos rivais da cúpula do grupo.

De acordo com o MP-SP, os inimigos são os presos Roberto Soriano, 50, o Tiriça, Abel Pacheco de Andrade, 49, o Vida Loka, e Wanderson Nilton de Paula Lima, o Andinho, 45. A morte de Prata já é tratada como um reflexo do conflito nas ruas de São Paulo.

O racha veio a público no dia 15 de fevereiro, quando um salve (recado) circulou em grupos de WhatsApp de integrantes do PCC, comunicando a exclusão e o “decreto” (morte) de Tiriça, Vida Loka, e Andinho.





Fonte: Externa

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