“Os dados sólidos dos EUA levaram a uma reavaliação massiva [da postura] do Fed, de sete cortes [de juros] no início do ano para menos de dois. A maioria dos outros bancos centrais, incluindo o BCE e o BoE, também passou por uma reavaliação de expectativas, mas [os BCs] ainda estão precificados para começar a cortar os juros mais cedo do que o Fed”, dizem os estrategistas do banco, em nota.
Apesar da divergência da política monetária e da queda da inflação, a libra esterlina e o euro tiveram, depois do dólar americano, o melhor desempenho no G10, com os dados econômicos surpreendendo positivamente, acrescenta o BofA. Os economistas do banco americano esperam que o primeiro corte de juros pelo Fed ocorra em dezembro.