A varejista, no entanto, ainda acumula queda no ano. Em abril, a companhia aprovou o grupamento das ações, na proporção de dez para uma, a fim de reduzir a volatilidade dos papéis.
Na avaliação do Santander, o acordo, que vale a partir do terceiro trimestre, consolida a liderança da brasileira em bens duráveis e aumenta a frequência de clientes.
A visão é compartilhada pelo J.P. Morgan, uma vez que a listagem conjunta de produtos aprofunda a oferta de “marketplace” com unidades de estoque que não eram o foco da varejista brasileira.
Contudo, para a Ativa, a novidade não deve aliviar os problemas do cenário competitivo com a Amazon e o Mercado Livre, por exemplo.
A XP, por sua vez, considera o acordo como indicador das dificuldades de varejistas estrangeiros se consolidarem no Brasil. Principalmente com a chegada da chinesa Tamu e a aprovação do imposto de importação.
* Estagiária sob supervisão de Rodrigo Carro