A disputa entre as empresas ocorre há mais de uma década. Segundo apurou o Valor, o Assaí esteve em reuniões com advogados e junto ao GPA nos últimos dois dias, e acredita que não pode haver listagem de ativos, pois são processos relativos ao GPA. Além disso, conforme fontes ouvidas pelo Valor, o grupo entende que os cálculos da Receita não estão corretos.
Em fato relevante, a rede de atacarejo disse que o GPA reafirmou a sua responsabilidade perante débitos e contingências até a data da cisão, em 31 de dezembro de 2020. E afirma que o GPA deverá indenizar o Assaí por eventual prejuízo.
Já o GPA afirmou que as contingências já estão refletidas nas demonstrações financeiras da rede e não detalha eventuais negociações com a Receita em relação ao arrolamento.